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Welcome!

jnreis-flocodeneve.gifSanta Eugénia

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bout6_terra_que_turna.gifFalar de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento, é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.

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bout6_terra_que_turna.gifFreguesia com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.

São múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima aldeia.

bout6_terra_que_turna.gifOrgulhamo-nos pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra «Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.

 

bout6_terra_que_turna.gifRomanização

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jnreis1.gifF oi por volta do século III  a.C. que o fenómeno da romanização se fez sentir no ocidente peninsular, atraídos pelas riquezas  naturais. O actual território nacional foi  ocupado depois de sangrentas lutas travadas com os povos indígenas (tribos celtas pertencentes à grande família dos lusitanos).

 

bout6_terra_que_turna.gifPermanência Romana

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jnreis1.gifA   permanência romana não foi inócua nem desguarnecida de sentido de oportunidade. Assim, por questões militares (defesa) e económicas, organizavam política e administrativamente todo o espaço físico conquistado e sob o seu domínio, por forma a haver um melhor controlo do território ocupado. Contudo a consolidação das políticas colonizadoras passavam também pela estratégia de criação de infra-estruturas que assegurassem toda a operacionalidade de circulação de mercadorias, pessoas, exércitos, ideias, etc..

bout6_terra_que_turna.gifVestígios

 

jnreis1.gifA sua presença deixou, embora de modo desigual, marcas materiais bem visíveis em todo o país . É neste campo que a freguesia de Santa Eugénia mostra vestígios de uma ocupação peculiar .

Autor : José Nogueira dos Reis

 

bout6_terra_que_turna.gifPatrimónio Arqueológico

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jnreis1.gifFotos

gravurascarlao_1_small.jpg-Vivam as mulheres

 

capelasantaeugenia_small.jpgcentrodiasantaeugenia_small.gifchafarizsantaeugenia_small.gifjnreis-csm.jpgfonteromanasantaeugenia_small.gifjnreiscristoreissantaeugenia_small.jpgcasa2brasonadasantaeugenia_small.gif

 

jnreis1.gifSanta Eugénia, conserva um vasto conjunto de monumentos e sítios arqueológicos autênticos que preservam e perpetuam a memória ancestral de  outras ocupações humanas com estádios de desenvolvimento cultural, social, económico e religiosos muito próprios dessas civilização em épocas distintas, em que o legado cultural por elas deixado, que o tempo e a modernidade não conseguiu apagar,  faz a história da freguesia nos tempos mais longínquos, desde a jnreis1.gif Pré-história à Idade Média.

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jnreis1.gifClick no livrito para enviar a sua opinião

jnreis1.gifTerra de beleza, terra de vaidade/Aldeia pequenina onde reina a mocidade. Neste encontro de duas «regiões» naturais, acontece o abraço «Actico».

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jnreis1.gifZona agrícola por excelência

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jnreis1.gifUm Pouco de «História acerca de Santa Eugénia e alguma «Lenda».

jnreis-meucoração.gif-Amo as Mulheres

jnreis1.gifBato Por Ti

desc_title.gif-Santa Eugénia é...

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santaeugénia_small.jpg-Viva St.ªEugénia

 bout6_terra_que_turna.gifA Origem da Povoação

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igreja-intsantaeugenia_small.jpg-Por:JNReis

jnreis1.gifA ocupação humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia,  remonta aos tempos da mais longínqua pré-história, conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos  nas redondezas, que nos dão o testemunho de indústrias líticas (paleolíticas e neolíticas) implantadas na região.

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jnreis1.gifUm dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem :  uma fonte Romana,«Fonte de Mergulho», a «Laje do Concelho», a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.

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cruzeiroesede-da-junta-de-santaeugenia_small.jpg 

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igreja-intsantaeugenia_small.jpg-Por:JNReis

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bout6_terra_que_turna.gifAchados e Outros

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jnreis1.gifVárias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes actualmente ao concelho Alijó, encontraram-se algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores romanos do séc. I.

jnreis1.gifOutro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe de Santa Eugénia..

gravurascarlao_1_small.jpg-Vivam as mulheres

jnreis1.gifA «Anta da Fonte Coberta», no lugar da Chã, a cerca de sete Km(7Km) daqui.

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jnreis1.gifUma «Via Romana», a oito/nove Km (8/9 Km), e outra a doze/trezeKm  (12/13Km).

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jnreis1.gifEm duas saídas de Santa Eugénia, uma em direcção a Alijó - Val de Maior - , onde existia uma via Romana e outra em direcção a Murça - Rio Tinhela - onde ainda se encontra em bom estado de conservação uma Calçada Romana, julgo terem existido até há vinte e cinco anos (25), anos oitenta (80), duas "Calçadas Romanas", a saber:

"jnreis1.gifCalçada do Rapalobos e Calçada do Curisco".

jnreis1.gifA fundação da povoação de Santa Eugénia,  é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem do seu culto,  é muito provável que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações

jnreis1.gifEm relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente que é de origem Grega.

Click no pontinho vermelhojnreis1.gif

bout6_terra_que_turna.gifInteresse dedicação e Estudo

jnreis-santaeugenia.jpgsantaeugénia_small.jpg-Viva St.ªEugéniajnreis-poesia20.gif

jnreis1.gifPela inegável importância cultural, turística e didáctica de tal património a Junta de Freguesia, nomeadamente sobre a orientação de José Nogueira dos Reis, vem desde Janeiro de 2002 a implementar uma série de acções no âmbito do estudo/investigação, da recuperação/restauro, da preservação e, finalmente, da divulgação e dinamização das estações e monumentos arqueológicos, tudo para o garante da memória histórica do passado que consubstancia a identidade cultural do povo  no presente e, por conseguinte, no futuro.

  bout6_terra_que_turna.gifAgradecimento

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jnreis1.gifAgradeço a Deus, a meus pais, a toda a população de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.

jnreis1.gifNão posso deixar de aqui fazer referência a um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.

bout6_terra_que_turna.gifHistorial  

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bout6_terra_que_turna.gifHistorial de Santa Eugénia:

jnreis1.gif1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.

Tem a área Aproximada de: 779 ha

jnreis1.gifAs Freguesias limítrofes são: A Norte - Pegarinhos; A Sul - Carlão; A Este - Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste - Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)

jnreis1.gifOrago:

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 jnreis1.gifSanta Eugénia

jnreis1.gifTopónimo: Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem

jnreis1.gifOs Primeiros Povos remontam ao período Megalítico; Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».

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bout6_terra_que_turna.gifMarca de tempos remotos, estão, bem patentes, na «Laje do Concelho»

 

  bout6_terra_que_turna.gifLaje do Concelho  

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jnreis1.gifConcelho -  substantivo masculino.

jnreis1.gifSignifica : Circunscrição administrativa;

jnreis1.gifSubdivisão de Distrito;

  jnreis1.gifMunicípio.

jnreis1.gifLatim conciliu.

jnreis1.gifSignifica Assembleia.

jnreis1.gifÉ precisamente da acepção Latina, que esta «Laje do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia, quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios), quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:

jnreis1.gifAli eram publicamente denunciados os maus actos e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.

jnreis1.gifPor sorte do destino, tinha esta «Laje do Concelho» uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização de «benefício».

jnreis1.gifEsta mesma «Laje do Concelho», situa-se precisamente no inicio  da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a «Laje do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal  - autor da marcação da mais antiga região demarcada - , com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.

jnreis1.gifVou, para um melhor entendimento deste sítio, fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma sucinta;

jnreis1.gifPelouro D.João I, por carta Régia de 13 de Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».

jnreis1.gifNa dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez, metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».

jnreis1.gifMas as queixas de fraudes eleitorais continuaram, pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local, que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.

jnreis1.gifEntão, os caciques, ontem como hoje, procuram eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência «séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam      quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAjE DO CONCELHO .